segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Encontro com a Pretinha!

Nessa sexta fui tomar um chopinho com a Pretinha, e claro matamos uma galinheiro inteiro, porque fazia uma cara que não nos encontrávamos pra bater papo.
Falamos tanto que se estendeu para o sábado e me deu até dor de garganta kkk.
E pra que você não reclame que não tem nada seu por aqui, to colocando as únicas fotos que tenho e acho que as únicas que foram tiradas. Foi em alguma festinha da Fluídos.
Sei que a culpa é minha, não sou mesmo chegada a aparecer em fotos, mas isso demonstra que temos saído pouco juntas, e aí não é mais só comigo.

tem até trilha sonora kkk



Como conversamos: cada pessoa de sexo ou idade diferente tem seu ponto de vista pra perceber as situações, as pessoas, filmes, música... então escolhi esta música pra lembrar que a gente tem que manter nossa amizade independente do nosso variado humor ou distância e para que sempre possamos contar uma com a outra.

Bjs Pretinha amo você!

Clandestina Felicidade

A ucraniana que descobriu no Recife a felicidade clandestina que fez dela uma das maiores escritoras brasileiras de todos os tempos. Confira nesse curta com fragmentos de infância o olhar curioso, perplexo e profundo da criança-escritora Clarice Lispector.

Gênero: Ficção
Diretor: Beto Normal, Marcelo Gomes
Elenco: Luisa Phebo, Nathalia Corinthia, Luci Alcântara
Ano: 1998
Duração: 15 min

Ficha Técnica

Produção: Alcir Lacerda
Fotografia: Jane Malaquias
Roteiro: Beto Normal e Marcelo Gomes
Edição: Vânia Debs
Som Direto: Márcio Câmara
Direção de Arte: Liz Donovan
Trilha original: Fred 04 e DJ Dolores






* Resumo do Livro Felicidade Clandestina

Nasceu em 1925, na Ucrânia, mas sua família veio para o Brasil quando ela estava com dois meses de idade; morreu no Rio, em 1977. Passou a infância e a adolescência no Recife.
A narradora recorda sua infância no Recife. Ela gostava de ler. Sua situação financeira não era suficiente para comprar livros. Por isso, ela vivia pedindo-os emprestados a uma colega filha de dono de livraria. Essa colega não valorizava a leitura e inconscientemente se sentia inferior às outras, sobretudo à narradora. Certo dia, a filha do livreiro informou à narradora que podia emprestar-lhe "As Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato, mas que fosse buscá-lo em casa. A menina passou a sonhar com o livro. Mal sabia a ingênua menina que a colega queria vingar-se: todos os dias, invariavelmente, ela passava na casa e o livro não aparecia, sob a alegação de que já fora emprestado. Esse suplício durou muito tempo. Até que, certo dia, a mãe da colega cruel interveio na conversa das duas e percebeu a atitude da filha; então, emprestou o livro à sonhadora por tanto tempo quanto desejasse.
Essa foi a felicidade clandestina da menina. Fazia questão de esquecer que estava com o livro para depois ter a surpresa de achá-lo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante.

Longe - Arnaldo Antunes

FELICIDADE REALISTA‏

A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável; mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser macérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor?
Ah, o amor... Não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim, e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão...
Simplesmente nos esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante pode ou não ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum.
Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma bênção - quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo.
Não perder tempo juntando, juntando, juntando; apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado.
E se a gente tem pouco, é com esse pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio.
Não sejamos vítimas ingênuas dessa tal competitividade.
Se a meta está alta demais, reduza-a.
Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz.
Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples; você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
Ela transmite paz, e não sentimentos fortes, que nos atormentam e provocam inquietude no nosso coração.
Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.


Martha Medeiros

sábado, 24 de outubro de 2009

Tinha visitas agora tenho saudade sss

A expectativa, por parte de todos nós, era imensa.
Afinal, nos apaixonamos pela Roberta, quando ela veio com a Shêu, e dede então tivemos que nos contentar com alguns telefonemas, msn... (detesto quem usa a terceira pessoa pra falar de si, neste caso onde há nós lê-se: Pai, Mãe, Ju, eu e Cy – e todas as outras pessoas que não agüentavam mais nos ouvir dizer que a Roberta ia chegar na sexta-feira). Nesse meio tempo eu estive em Fortaleza, o que aumentou ainda mais nossos laços e a Cy também esteve por lá.
Enfim, dentre tantos desejos de eu ir pra lá, e a Beta vir pra cá, eis que chega o tão esperado dia. Ela viria de surpresa, e todos ficamos sabendo (sem que perdesse por um segundo o gostinho da espera infinita, o que de certa forma é uma ansiedade bem próxima ao susto da surpresa, dá o mesmo frio na barriga), e traria um amigo, o Willian, até então desconhecido (só a Cy já o conhecia).
Eles chegaram, na sexta, dia 16. Nossa farra começou com o planejamento para buscá-los no aeroporto e organizar uma programação.
A única pessoa que só os veria a noite seria eu, porque o avião estava marcado para chegar as 11h00 e eu só tenho uma hora de almoço. Iria a Cynthia, o Ju e a Cris.
No frigir dos ovos, a Cris e o Ju foram, acompanhados da Marina e da Bia, e a Cy decidiu que iríamos pro almoço em casa (pois no meio disso tudo, a D. Ana já havia preparado uma mega mesa deliciosa, com frango assado ao molho de cebola – tudo de muito bom).
Plano perfeito... até o avião confirmar atraso, chegaria 11h50 e o Ju e a Cris subirem pra tomar uma cerveja.
A Beta e o Willian chegaram e... cadê? Ninguém pra recebê-los... resumindo a chegada, ela ligou pra Cy e depois todos se encontraram (Ju, Cris, Beta e Willian).

Na sexta, a Beta e o Willian tinham uma reunião no Teatro da Paz (eles vieram a trabalho), então, a programação era: sairmos do trabalho (Cy, Ju e eu), encontrá-los e irmos todas à Portinha, para um lanche bem diferente e delicioso e decidirmos entre Vitrola, Tiquin... Como deixamos eles nas mãos da Cris (muito bem acompanhados, porém de uma louca kkk) eles foram direto para o Palafitas, e esse foi o primeiro de muitos furos na nossa programação (que até então estava a cargo da Cy, mas sabe como é, muita gente diferente tentando decidir entre muitas coisas boas para serem feitas em um curto período – UM FIM DE SEMANA).
Mas foi muito bacana! A Rita que veio da TIM com a Cy, pra conhecer a Portinha, ficou com a gente e chegou em casa as 5h00. kkkkkkk
A Dani apareceu pra ver a Beta, o Rani, com dois amigo (que não lembro o nome, lembro de um ser apelidado por nós de GPS, porque ele tinha mapeados todos os bares de Belém kkkk). Enfim, fomos morrer no Reduto, num barzinho novo (pelo menos pra mim) chamado Gibber com uma decoração incrível. E claro foi muito bom, dançamos horrores, rimos muito...
Final de noite, ou amanhecer de dia... fomos pro André comer alguma coisa, pra ir pra casa. A programação pro sábado seria algo que não consigo me lembrar, mais seria cedo e eu claro (como todos) precisava de sono.
Quando chegamos em casa a Beta, e jogou no sofá e capotou. Chamei pra ela subir e ir se deitar na cama, e nada, nem tchum pra mim. Aí, eu subi, me arrumei pra deitar e a louca sobe com meia hora de sono já pilhada e não me deixa dormir, ficamos conversando horrores e como meia hora pra tocar meu despertador (8h00 da manhã), eu peguei inutilmente no sono. O despertador tocou e então começamos o dia com muita comida, risos, e alguns detalhes de caráter fisiológicos que prefiro não comentar... kkk...

Nossa programação de sábado então começou na Estação das Docas. Beta, Willian e eu, coca-cola pra combater a ressaca, linguiça de metro e pasteizinhos. Depois chegaram a Cy o Eder. E a Diva que estava em dia de diva passou pra dar beijinhos e me dar uma camisa linda de Alice no País das Maravilhas (linnnndaaaa). Daí Carol, continuou no dia de diva e nós fomos para um passeio turístico no Ver-o-Peso, Museu do Índio, complexo Feliz Lusitânia e Forte do Castelo.
De lá atravessamos o rio para almoçar no Saudosa Maloca. Nessa a Super e juntou ao time. E foi DUCARALHO!!! A travessia já foi deliciosa (sem deixa de ser tensa pra mim, pense em água pra tudo que é lado), mas o bar foi tudo (me fez lembrar os tempos de federal). Tivemos direito a ver camaleão boiando até chegar na mata (eu sinceramente não enxerguei, me parecia um pedaço de pau, e eu tava de óculos, mas meu irmão me garantiu e eu acredito piamente no que ele fala), ventania que proporcionou chuva de algodão das samaumeiras, chuva torrencial que deixou tudo branco a nossa frente, não dava pra ver nada do outro lado do riu, a cidade simplesmente sumiu... isso tudo foi adicional. O lugar estava lindo, a comida deliciosa (o Willian estava o mais paraense de todos, tomou o suco de cupuaçu e almoçou açaí com charque), a companhia nem se fala.
Na volta, o barquinho que estava lotado, foi animado com varias canções com a participação de todos. O Will fez amizade com um casal que convidamos para nossa ultima programação do sábado: Cosa Nostra.
Bom à noite no Cosa foi, pra variar show de bola. Quando chegamos (Beta, Ju, Willian, Cy, Eder e eu), a Carol já estava lá com o Pedro, o Basílio e a Paulinha. A Super marcou furo e mais tarde chegou a Regi com o namorado. Muitas tequilas ao som do Tio Nelson, claro que a noite tinha que ser maravilhosa. Quando a banda acabou, ainda estávamos (milagrosamente) acordados, então fomos sem sucesso procurar outro bar, mas acabamos indo comer no Kibe House, e depois cama.

No domingo a programação seria Praça de Republica, Icoaraci, Mangal das Garças e Morma. Seria, se espantosamente não tivesse furado kkk. Fui com a Beta no IT Center, depois fomos tomar picolé e ficamos em casa, com cerveja e churrasco. Não necessariamente nessa ordem. Eu e Beta começamos com a cerveja, enquanto ela tratava o jambú e eu ficava com a companhia e o apoio moral. O Will e o Ju (putz, pareciam que estavam presos) comiam tudo que aparecia pela frente, camarão ao curry, cozido de porco, maniçoba (que a Cy foi deixar pra eles)... não sei como ainda sobrou espaço pro churasco.
Depois a Cris chegou, e bem mais depois a Cy e o Eder e aí fomos todos pro morma. Conseguimos chegar na hora do carimbó.

PARÊNTESES: encontramos a Gi com o Pedro, eu não os via a muito tempo. Adorei encontrá-los FECHA PARÊNTESES.

Já cansados, (quase sem motivo) depois do carimbó fomos pra Estação comer pizza e então descansar.

Mas na segunda de manhã bem cedo, foi foda! Detesto despedidas, mas como dizem: tudo que é bom dura pouco.
Independente de qualquer coisa a Mastercad é que realmente tem razão: BONS MOMENTOS COM AMIGOS NÃO TEM PREÇO!

E no final além da saudade, a certeza foi a de que ficou a amizade, que nos veremos sempre que der e que sempre queremos picles pra saber se o homem que bate na gente já foi!

Amei muito tudo isso.
Obrigada pelo carinho, pelas risadas, conversas, bebedeiras...
E me aguardem, pois aceitei todos os convites.

Beijos aos montes.
P.S.: estou aguardando as fotos para ilustração do texto

terça-feira, 20 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

Oscar 2009

viola davis de reem acra
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teraji p. henson de roberto cavalli
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penélope cruz, a vencedora do oscar de melhor atriz coadjuvante
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natalie portman de rodarte
*


marisa tomei de versace
*

kate winslet, a vencedora do prêmio de melhor atriz
*

judd apatow
*

jennifer aniston de valentino
*


evan rachel wood de elie saab
*

diane lane de dolce & gabbana
*

anne hathaway de armani
*

angelina jolie de elie saab
*

amy adams

Handara





Para todas as horas...