Cara... que situação!!!
Quando tinha uns 13 anos (acho que é mais ou menos nessa idade que começa o filme) meus planos, minhas prioridades, minhas aspirações, meus problemas eram tão simples.
Tudo era muito fácil de ser resolvido. rsrsrs
E as minhas pretensões (quase certezas) para quando eu tivesse 20, 25, 30 anos, eram claras como água. Seria uma SuperMegaHiper mulher. Bem sucedida, bem resolvida, mãe, poliglota, seria tão poderosa que conseguiria cuidar das dores do mundo.
Mas é impressionante, o tempo vai passando e muitos dos nossos planos (a maioria) não se realizam. E após algumas frustrações, aprendemos que às vezes deveríamos ter seguido por outro lado, ou que foi melhor não ter acontecido. E o melhor acontece quando conseguimos reverter em um final melhor algo que supostamente deu errado.
E de repente me vi com os 30 anos.
Todo aniversário fico meio reflexiva, mas acho melhor parar por aqui pra que ninguém pense que acabei de fazer 30 e já estou em crise.
... não vou negar que a proximidade do “inta”, vinha me colocando em constantes reflexões do tipo: e agora? já tá passando da hora... não construi nada... o quê que eu tenho? Mas devo admiti que conquistei algumas (poucas) coisas pelo “Plano B”, e essas coisas me mostram que posso ainda conseguir mais.
Eu não estava querendo comemoração de aniversário, não por ser trinta anos, mas devido aos últimos acontecimentos da minha vida. E mais uma vez considerei isso como certeza, mas que maravilhosamente não se realizou, pois tenho uma legião de lindas pessoas ao meu redor.
De manhã fui resolver um pepininhos e encontrei logo pra começar a Piu, de lá fomos bater perna e depois fomos ter o meu almoço de aniversário: eu, ela, a Cris, a Cy, a Pa, Lus, e Maíra (a Gi e a Nessa não puderam ir e fizeram muita falta). E claro, como todo almoço nosso, foi muito bom, e esse foi LÓGICO d+ especial pra mim. Estávamos no La Traviata (massa, massa, massa, simmmm), patrocinadas pelo Arnaldo (lembrei que preciso fazer o certificado de patrocinador oficial). Mas como todo almoço tem que ter seu fim para que se retornem à labuta ...
De lá, fui pro novo shopping escolher meu presente, e claro me entediei horrores, pois o bichinho é monstro e eu “amo” shopping e pra completar ainda estava só. Mas valeu, pois ganhei uma linda blusa e um lindo macacão que me dei de presente.
E depois de algumas horas que pareceram séculos, a Cy apareceu pra me salvar de lá. Fomos tomar um chopinho de boas vindas aos meu trinta anos e claro que fomos para o Cosa. Só que aí a festa foi ficando grandinha: chegou o Paulo Gilson, com o Daniel e a Isabela. Depois a Super. Depois a Regi, Cris e o Fernando. Depois o Ju. Depois a Aline. Depois a Lua e o Erick. Falei por telefone com a Diva, com a Gio, com o Daniel, com a Cu e o Luanzinho, e com a Cléo e o Zaca (a Safyra fez alguns sons enquanto eu falava com a Cléo), enfim foi muito, muito, mais muito bacana mesmo. Teve bolo de chocolate, língua de sogra, e pratinho da Pucca.
Me senti, muito abençoada por Deus ter me dado amigos tão queridos. E ano após ano, eu estando bem ou não, eu continuando chata, Ele sempre me permite desfrutar do carinho deles.
“você me ligou naquela tarde vazia e me valeu o dia”
Foi assim que me senti: com meu dia ganho, salvo e iluminado.
Falando em ligar, minha irmã chiquérrima, tentou falar comigo, mas eu nunca estava em casa, só conseguimos nos falar no dia 04.
Sem querer fazer um plágio, mas já fazendo: AMO MUITO TUDO ISSO!!!
Obrigada de coração a todos!
Obrigada Deus, por minha família e amigos!!!
Quando tinha uns 13 anos (acho que é mais ou menos nessa idade que começa o filme) meus planos, minhas prioridades, minhas aspirações, meus problemas eram tão simples.
Tudo era muito fácil de ser resolvido. rsrsrs
E as minhas pretensões (quase certezas) para quando eu tivesse 20, 25, 30 anos, eram claras como água. Seria uma SuperMegaHiper mulher. Bem sucedida, bem resolvida, mãe, poliglota, seria tão poderosa que conseguiria cuidar das dores do mundo.
Mas é impressionante, o tempo vai passando e muitos dos nossos planos (a maioria) não se realizam. E após algumas frustrações, aprendemos que às vezes deveríamos ter seguido por outro lado, ou que foi melhor não ter acontecido. E o melhor acontece quando conseguimos reverter em um final melhor algo que supostamente deu errado.
E de repente me vi com os 30 anos.
Todo aniversário fico meio reflexiva, mas acho melhor parar por aqui pra que ninguém pense que acabei de fazer 30 e já estou em crise.
... não vou negar que a proximidade do “inta”, vinha me colocando em constantes reflexões do tipo: e agora? já tá passando da hora... não construi nada... o quê que eu tenho? Mas devo admiti que conquistei algumas (poucas) coisas pelo “Plano B”, e essas coisas me mostram que posso ainda conseguir mais.
Eu não estava querendo comemoração de aniversário, não por ser trinta anos, mas devido aos últimos acontecimentos da minha vida. E mais uma vez considerei isso como certeza, mas que maravilhosamente não se realizou, pois tenho uma legião de lindas pessoas ao meu redor.
De manhã fui resolver um pepininhos e encontrei logo pra começar a Piu, de lá fomos bater perna e depois fomos ter o meu almoço de aniversário: eu, ela, a Cris, a Cy, a Pa, Lus, e Maíra (a Gi e a Nessa não puderam ir e fizeram muita falta). E claro, como todo almoço nosso, foi muito bom, e esse foi LÓGICO d+ especial pra mim. Estávamos no La Traviata (massa, massa, massa, simmmm), patrocinadas pelo Arnaldo (lembrei que preciso fazer o certificado de patrocinador oficial). Mas como todo almoço tem que ter seu fim para que se retornem à labuta ...
De lá, fui pro novo shopping escolher meu presente, e claro me entediei horrores, pois o bichinho é monstro e eu “amo” shopping e pra completar ainda estava só. Mas valeu, pois ganhei uma linda blusa e um lindo macacão que me dei de presente.
E depois de algumas horas que pareceram séculos, a Cy apareceu pra me salvar de lá. Fomos tomar um chopinho de boas vindas aos meu trinta anos e claro que fomos para o Cosa. Só que aí a festa foi ficando grandinha: chegou o Paulo Gilson, com o Daniel e a Isabela. Depois a Super. Depois a Regi, Cris e o Fernando. Depois o Ju. Depois a Aline. Depois a Lua e o Erick. Falei por telefone com a Diva, com a Gio, com o Daniel, com a Cu e o Luanzinho, e com a Cléo e o Zaca (a Safyra fez alguns sons enquanto eu falava com a Cléo), enfim foi muito, muito, mais muito bacana mesmo. Teve bolo de chocolate, língua de sogra, e pratinho da Pucca.
Me senti, muito abençoada por Deus ter me dado amigos tão queridos. E ano após ano, eu estando bem ou não, eu continuando chata, Ele sempre me permite desfrutar do carinho deles.
“você me ligou naquela tarde vazia e me valeu o dia”
Foi assim que me senti: com meu dia ganho, salvo e iluminado.
Falando em ligar, minha irmã chiquérrima, tentou falar comigo, mas eu nunca estava em casa, só conseguimos nos falar no dia 04.
Sem querer fazer um plágio, mas já fazendo: AMO MUITO TUDO ISSO!!!
Obrigada de coração a todos!
Obrigada Deus, por minha família e amigos!!!
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